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terça-feira, 13 de abril de 2021

Bandidos de Toga

 Com o Lula só havia convicções, e mesmo assim ficou preso 580 dias. Já com políticos da direita tem gravações, vídeos, malas de dinheiro, flagrante de dinheiro na cueca e helicóptero cheio de cocaína e nada acontece.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

E o controle da narrativa segue...

JN agora! Recorde de mortos! Não citam Bolsonaro. Sobre o caso Kajuru, não informam que Bolsonaro cometeu crimes do Art 85 CF e da lei 1079! Isso dá impeachment! Globo poupa o genocida! Marinhos felizes com Guedes! Ao final, Bonner deseja boa noite! Silêncio no estúdio...

terça-feira, 30 de março de 2021

E outro parlamentar propôs dar poderes de Guerra ao Bozo...

 Presidente do Senado propõe Dia Nacional de Vacinação das Forças de Segurança. Mostra como o Congresso enxerga as prioridades no novo normal desenhado. Não acredito em bruxas, mas que há, há.

quarta-feira, 17 de março de 2021

Lula na CNN internacional...

 

Há um ano, a jornalista

foi questionada: por que Lula não é chamado para o ? Ela disse que Lula "não é player [uau, ela fala inglês] da crise de Covid". E que o petista é "espantalho político". Hoje Lula foi entrevistado na CNN pela Chistiane Amanpour.




Golpistas

A @miriamleitao passando pano p aumento de juros pelo BC EM PLENA RECESSÃO E PANDEMIA.

A mesma jornalista q lamentava 4,5% de desemprego no governo Dilma.

quinta-feira, 11 de março de 2021

EDITORIAL DA FOLHA FALSIFICA A HISTÓRIA

 


EDITORIAL DA FOLHA FALSIFICA A HISTÓRIA

Ansiosa para tentar manter de pé algo que possa servir à sua obsessão antipetista, mesmo diante do extenso rol de crimes cometidos por Sérgio Moro e pela Lava Jato, hoje em processo de identificação e condenação pelo Supremo, a Folha produz mais um de seus editoriais falsificadores da história – uma especialidade que cultua e preserva com afinco.

A certa altura, expôe uma de suas típicas pérolas de desonestidade intelectual e de impostura histórica, comparável à famosa e infame ficha falsa do Dops, ao afirmar:

“Os casos em que juízes e procuradores tenham agido contra a lei devem obviamente ser anulados, uma exigência básica do Estado de Direito. Mas é preciso cuidado para não transformar os reparos necessários no célebre plano do ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) —’estancar essa sangria, com o Supremo, com tudo'” [grifo meu].

É um argumento fraudulento, para dizer o mínimo. A Folha sabe, e tinha o dever de lembrar seus leitores, que a frase do então senador Jucá, gravada com autorização judicial, fazia parte de um diálogo no qual defendiam a destituição de uma presidenta da República eleita democraticamente e avessa à corrupção, justamente para que, uma vez que me tivessem destituído, pudessem conter as investigações sobre os malfeitos por meio dos quais eles e seus parceiros continuariam enriquecendo indevidamente. Essa frase é a senha do impeachment sem crime de responsabilidade, que resultará, ao final, na prisão de Lula e na eleição de Bolsonaro. A Folha tentou até se antecipar ao processo de impeachment, cobrando minha renúncia, antes mesmo da votação ser pautada. Não pode, hoje, esconder que sabia que seriam “os estancadores de sangria” que me sucederiam, com o governo Temer.

A Folha confia na suposta falta de memória de seus leitores. Por isto, acredita que pode publicar, mais uma vez, um editorial que tenta reler a história e reescrevê-la ao seu bel prazer e segundo seus interesses – mesmo uma história tão recente. Fabrica, no editorial de hoje, uma inversão da verdade.

Não há absolutamente nenhuma similaridade entre a frase de março de 2016, que propôs “estancar a sangria” para proteger os corruptos que, para isto, conspiravam para derrubar uma presidente honesta, e os julgamentos deste momento, que são rigorosamente legítimos e constitucionais e pelos quais o STF submete ao escrutínio de seus ministros as ilegalidades, os abusos e os crimes cometidos pela Lava Jato. O que o STF julga hoje, na prática, é o conluio firmado entre um juiz e um grupo de procuradores para fraudar o estado democrático de direito, manipular investigações e condenar um inocente sem provas, causando a destruição da normalidade institucional e a degradação da democracia. O que está para ser contido, na verdade, é um dos maiores escândalos judiciais da história brasileira. Não se trata de meros “reparos necessários”, trata-se de restaurar a imparcialidade da justiça, de preservar o devido processo legal, de proibir o uso do sistema judiciário para condenar e prender um líder político para viabilizar a eleição de um genocida. Enfim, está em questão o Estado Democrático de Direito.

A Folha prova, e não é a primeira vez que o faz, assim como uma parte poderosa da imprensa brasileira, que falsas simetrias podem ser usadas para falsificar a história, esconder a verdade e enganar a opinião pública.

Felizmente, a verdade acaba prevalecendo e os falsificadores da história não passarão.

DILMA ROUSSEFF

quarta-feira, 10 de março de 2021

Golpistas

Organizações Globo, Folha e Estadão já mostram as garras pra 2022 e não deixam dúvidas de que repetirão a opção pelo fascismo miliciano, caso a disputa seja entre o PT e Mijair.

Sempre aquela velha frase: não há nada mais parecido com um fascista do que um liberal assustado.

Golpistas, sempre golpistas


 

O Futebol Bolchevique me representa

Dias atrás um repórter esportivo afirmou que quando trabalhava na Globo blindava alguns clubes a pedido de seus superiores. 

Ontem veio a tona a notícia do jornalista da Globo Vladimir Netto, filho da também global Miriam Leitão, armar notícias em conluio com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol pra prejudicar Lulão dos Bancos.
#VladimirNetto, 
A Globo tem em seu histórico armações eleitorais, apoio a Ditadura Militar, falsear notícias de protestos, entre várias outras artimanhas pra proteger seus interesses burgueses.

Não está sendo um dia fácil para quem acha que a Globo é de esquerda, nem para os bolsonaristas e nem para a turminha da lacração.