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quinta-feira, 22 de abril de 2021

Jornalixo. Golpistas Mentitosos

O @JornalOGlobo disse que bolsonaro fez um discurso "conciliador" na Cúpula do Clima, que isso representa uma "mudança de tom". Já estão passando pano pro fascista de novo, nem parece que estamos beirando as 400 mortes por covid. O "Efeito Lula" chegou às redações.

domingo, 18 de abril de 2021

Golpistas desde sempre

Há veículos de comunicação com 50 anos, 100 anos e quase 150 anos achando o presidente que está deixando 400 mil pessoas morrerem de covid mais aceitável do que o sindicalista que colocou comida na mesa do pobre. Isso explica a imprensa. Diz muito sobre quem elegeu Bolsonaro.

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Elika Takimoto escancara o Jornalixo

O nome da cidade é Araraquara e o nome do prefeito é Edinho Silva do PT. 

Ô dificuldade de fazer uma manchete... 🙄

quarta-feira, 24 de março de 2021

Jornalismo de Extrema Direita



Quando a Folha de São Paulo publica: Moro foi parcial com Lula, "diz STF", ela justifica a forma mais atual da extrema direita se comunicar - inaugura por Dória Júnior - quando, diante de um fato concreto, os extremistas proclamam: "respeito sua 'opinião', mas..."
A Rede Globo, que passou anos prestando serviço de assessoria de imprensa para o juiz e os promotores da Lava Jato, como ficou comprovado na Operação Spoofing, foi além e disse que a Segunda Turma do STF anulou todas as "provas" no processo do Triplex. Como assim, anulou as provas? Que provas? Que documentos foram anulados e impedidos de serem analisados em um julgamento justo?
O tempo vai passando, o Golpe de Estado de 2016 vai sendo desmistificado e se tornando História, mas tem um capítulo que a sociedade brasileira precisa resolver para que episódios como estes não se repitam, que é a sua relação com os meios de comunicação que usam a mentira e a manipulação para beneficiar os políticos, ou clientes, de sua preferência.
Fica muito difícil construir democracia quando os meios que deveriam mediar a comunicação numa sociedade são corruptos.
(por: Gustavo Aranda)

 


quinta-feira, 11 de março de 2021

EDITORIAL DA FOLHA FALSIFICA A HISTÓRIA

 


EDITORIAL DA FOLHA FALSIFICA A HISTÓRIA

Ansiosa para tentar manter de pé algo que possa servir à sua obsessão antipetista, mesmo diante do extenso rol de crimes cometidos por Sérgio Moro e pela Lava Jato, hoje em processo de identificação e condenação pelo Supremo, a Folha produz mais um de seus editoriais falsificadores da história – uma especialidade que cultua e preserva com afinco.

A certa altura, expôe uma de suas típicas pérolas de desonestidade intelectual e de impostura histórica, comparável à famosa e infame ficha falsa do Dops, ao afirmar:

“Os casos em que juízes e procuradores tenham agido contra a lei devem obviamente ser anulados, uma exigência básica do Estado de Direito. Mas é preciso cuidado para não transformar os reparos necessários no célebre plano do ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) —’estancar essa sangria, com o Supremo, com tudo'” [grifo meu].

É um argumento fraudulento, para dizer o mínimo. A Folha sabe, e tinha o dever de lembrar seus leitores, que a frase do então senador Jucá, gravada com autorização judicial, fazia parte de um diálogo no qual defendiam a destituição de uma presidenta da República eleita democraticamente e avessa à corrupção, justamente para que, uma vez que me tivessem destituído, pudessem conter as investigações sobre os malfeitos por meio dos quais eles e seus parceiros continuariam enriquecendo indevidamente. Essa frase é a senha do impeachment sem crime de responsabilidade, que resultará, ao final, na prisão de Lula e na eleição de Bolsonaro. A Folha tentou até se antecipar ao processo de impeachment, cobrando minha renúncia, antes mesmo da votação ser pautada. Não pode, hoje, esconder que sabia que seriam “os estancadores de sangria” que me sucederiam, com o governo Temer.

A Folha confia na suposta falta de memória de seus leitores. Por isto, acredita que pode publicar, mais uma vez, um editorial que tenta reler a história e reescrevê-la ao seu bel prazer e segundo seus interesses – mesmo uma história tão recente. Fabrica, no editorial de hoje, uma inversão da verdade.

Não há absolutamente nenhuma similaridade entre a frase de março de 2016, que propôs “estancar a sangria” para proteger os corruptos que, para isto, conspiravam para derrubar uma presidente honesta, e os julgamentos deste momento, que são rigorosamente legítimos e constitucionais e pelos quais o STF submete ao escrutínio de seus ministros as ilegalidades, os abusos e os crimes cometidos pela Lava Jato. O que o STF julga hoje, na prática, é o conluio firmado entre um juiz e um grupo de procuradores para fraudar o estado democrático de direito, manipular investigações e condenar um inocente sem provas, causando a destruição da normalidade institucional e a degradação da democracia. O que está para ser contido, na verdade, é um dos maiores escândalos judiciais da história brasileira. Não se trata de meros “reparos necessários”, trata-se de restaurar a imparcialidade da justiça, de preservar o devido processo legal, de proibir o uso do sistema judiciário para condenar e prender um líder político para viabilizar a eleição de um genocida. Enfim, está em questão o Estado Democrático de Direito.

A Folha prova, e não é a primeira vez que o faz, assim como uma parte poderosa da imprensa brasileira, que falsas simetrias podem ser usadas para falsificar a história, esconder a verdade e enganar a opinião pública.

Felizmente, a verdade acaba prevalecendo e os falsificadores da história não passarão.

DILMA ROUSSEFF

quarta-feira, 10 de março de 2021

Chama seu ADVOGADO filha...

Golpistas

Organizações Globo, Folha e Estadão já mostram as garras pra 2022 e não deixam dúvidas de que repetirão a opção pelo fascismo miliciano, caso a disputa seja entre o PT e Mijair.

Sempre aquela velha frase: não há nada mais parecido com um fascista do que um liberal assustado.

 Lula responde jornalista, respeita jornalista, aguarda jornalista fazer pergunta sem interromper.

Bolsonaro foge de jornalista e incita a manada espancar jornalista A faz o q? Cria falsa simetria entre o estadista Lula e o genocida Bolsonaro Síndrome de Estocolmo