Sergio Moro morando nos EUA. Allan dos Santos também. E visto?!?! Com embaixadas fechadas desde 2020? Turista nao pode trabalhar? Nenhum repórter curioso?!?!
segunda-feira, 23 de agosto de 2021
quinta-feira, 19 de agosto de 2021
segunda-feira, 16 de agosto de 2021
domingo, 15 de agosto de 2021
terça-feira, 22 de junho de 2021
quinta-feira, 17 de junho de 2021
quarta-feira, 9 de junho de 2021
Davi Miranda escancara o Jornalixo
Assassinato de pessoas negras só vale notinha de rodapé. Que vergonha! Uma mulher negra, grávida, inocente, assassinada em uma operação. Isso era pra ser capa de todos os jornais. Era para o país estar parado!
segunda-feira, 31 de maio de 2021
domingo, 30 de maio de 2021
domingo, 18 de abril de 2021
Golpistas desde sempre
terça-feira, 13 de abril de 2021
Ah essa imprensa Pré Paga...
quarta-feira, 24 de março de 2021
Jornalismo de Extrema Direita
Quando a Folha de São Paulo publica: Moro foi parcial com Lula, "diz STF", ela justifica a forma mais atual da extrema direita se comunicar - inaugura por Dória Júnior - quando, diante de um fato concreto, os extremistas proclamam: "respeito sua 'opinião', mas..."
sexta-feira, 19 de março de 2021
quinta-feira, 18 de março de 2021
Sempre golpista
quinta-feira, 11 de março de 2021
EDITORIAL DA FOLHA FALSIFICA A HISTÓRIA
EDITORIAL DA FOLHA FALSIFICA A HISTÓRIA
Ansiosa para tentar manter de pé algo que possa servir à sua obsessão antipetista, mesmo diante do extenso rol de crimes cometidos por Sérgio Moro e pela Lava Jato, hoje em processo de identificação e condenação pelo Supremo, a Folha produz mais um de seus editoriais falsificadores da história – uma especialidade que cultua e preserva com afinco.
A certa altura, expôe uma de suas típicas pérolas de desonestidade intelectual e de impostura histórica, comparável à famosa e infame ficha falsa do Dops, ao afirmar:
“Os casos em que juízes e procuradores tenham agido contra a lei devem obviamente ser anulados, uma exigência básica do Estado de Direito. Mas é preciso cuidado para não transformar os reparos necessários no célebre plano do ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) —’estancar essa sangria, com o Supremo, com tudo'” [grifo meu].
É um argumento fraudulento, para dizer o mínimo. A Folha sabe, e tinha o dever de lembrar seus leitores, que a frase do então senador Jucá, gravada com autorização judicial, fazia parte de um diálogo no qual defendiam a destituição de uma presidenta da República eleita democraticamente e avessa à corrupção, justamente para que, uma vez que me tivessem destituído, pudessem conter as investigações sobre os malfeitos por meio dos quais eles e seus parceiros continuariam enriquecendo indevidamente. Essa frase é a senha do impeachment sem crime de responsabilidade, que resultará, ao final, na prisão de Lula e na eleição de Bolsonaro. A Folha tentou até se antecipar ao processo de impeachment, cobrando minha renúncia, antes mesmo da votação ser pautada. Não pode, hoje, esconder que sabia que seriam “os estancadores de sangria” que me sucederiam, com o governo Temer.
A Folha confia na suposta falta de memória de seus leitores. Por isto, acredita que pode publicar, mais uma vez, um editorial que tenta reler a história e reescrevê-la ao seu bel prazer e segundo seus interesses – mesmo uma história tão recente. Fabrica, no editorial de hoje, uma inversão da verdade.
Não há absolutamente nenhuma similaridade entre a frase de março de 2016, que propôs “estancar a sangria” para proteger os corruptos que, para isto, conspiravam para derrubar uma presidente honesta, e os julgamentos deste momento, que são rigorosamente legítimos e constitucionais e pelos quais o STF submete ao escrutínio de seus ministros as ilegalidades, os abusos e os crimes cometidos pela Lava Jato. O que o STF julga hoje, na prática, é o conluio firmado entre um juiz e um grupo de procuradores para fraudar o estado democrático de direito, manipular investigações e condenar um inocente sem provas, causando a destruição da normalidade institucional e a degradação da democracia. O que está para ser contido, na verdade, é um dos maiores escândalos judiciais da história brasileira. Não se trata de meros “reparos necessários”, trata-se de restaurar a imparcialidade da justiça, de preservar o devido processo legal, de proibir o uso do sistema judiciário para condenar e prender um líder político para viabilizar a eleição de um genocida. Enfim, está em questão o Estado Democrático de Direito.
A Folha prova, e não é a primeira vez que o faz, assim como uma parte poderosa da imprensa brasileira, que falsas simetrias podem ser usadas para falsificar a história, esconder a verdade e enganar a opinião pública.
Felizmente, a verdade acaba prevalecendo e os falsificadores da história não passarão.
DILMA ROUSSEFF