R$ 750 mil por um show do cantor Leonardo em uma cidade com menos de 9 mil habitantes.
É isso mesmo que você leu.
A Justiça de Mato Grosso precisou intervir para anular o contrato firmado pela Prefeitura de Gaúcha do Norte, apontando superfaturamento evidente.
Enquanto escolas caem aos pedaços, postos de saúde faltam médicos e famílias vivem sem saneamento, o dinheiro público virou ingresso VIP para camarim sertanejo.
A desculpa?
A gestão anterior contratou.
A prática?
A mesma de sempre: desvio de prioridades, desrespeito à população e conivência com o uso político da cultura.
O silêncio da produtora Talismã apenas reforça a normalização de um modelo que transforma cachê milionário em moeda de influência, mesmo que às custas da miséria do povo.
Cultura é essencial, mas jamais pode ser escudo para escoar dinheiro público sem critério nem responsabilidade.
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