Dilma Rousseff foi presa aos 19 anos pela ditadura.
Passou 3 anos nos porões do regime militar.
Foi torturada.
Impedida de retornar aos estudos e demitida de um cargo público que ocupava no Rio Grande do Sul.
Mas nunca se curvou.
Nunca baixou a cabeça aos seus algozes.
Nem mesmo àqueles que a depuseram em um golpe parlamentar em 2016.
Hoje, 55 anos depois, a Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania julgou o seu pedido para ser reconhecida como anistiada política, em razão das violações de direitos humanos que sofreu durante a ditadura militar.
O pedido havia sido interrompido pelo covarde governo de Jair Bolsonaro, defensor da tortura.
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