Tá certo. Não é mesmo um dia normal pra nós roqueiros.
É dia de The Wall.
É dia de ver um obra de arte: a opera rock idealizada pelo gênio Roger Watter e executada com maestria pelo Pink Floyd, uma das cinco melhores bandas da minha vida.
É dia de ir ao Morumbi reverenciar um disco incrível e que desde a infância faz um enorme sucesso.
Me lembro das filhas da Dona Ilda vizinha da mãe em Curitiba: todos os sábados o The Wall era tocado em alto e bom som.
Para meu deleite.
Hoje é dia de Rock, bebe.