segunda-feira, 26 de outubro de 2009




Estava aqui a espera do show do U2 ao vivo no YouTube, os amigos já tinham ido embora após um bom churrasquinho (da vitória) na laje e falava a mim mesmo que só tocaria no assunto amanhã, afinal teria outros cem anos para fazê-lo.
Trata-se da primeira partida em casa após completar meu clube do coração completar um século de vida. E eis que o Coritiba manteve a sua sina e venceu diante de seu povo. Proporcionando-lhe extrema alegria novamente.
Quis o destino que esta partida inaugural de uma nova era em nossa história centenária fosse contra nosso mais tradicional e preferido adversário. Assim como naqueles 6 a 3 de oito de junho de 1924, o Coritiba venceu o AtleTiba. No primeiro daquela época, no primeiro desta era, o Alviverde mais simpático do Brasil manteve sua escrita diante de seu maior freguês: vitória. Desta feita, heróica. De virada. Nos acréscimos. Mais saborosa. Importante pra seqüência do campeonato e imprescindível pra vida.
Parabéns Coritiba!




Eu não vi o jogo. Acho que não tenho mais saúde para assistir a Atletibas decisivos. E este era muito mais importante do que decisivo.
Estava calmo até. Tão calmo que chegava a estar nervoso.
Pelo Skype pude me confraternizar com a família que comemorava o aniversário de Márcia, minha amada irmã, em Curitiba. Todos a espera do banquete tradicional de Dona Halina minha querida mãezinha. Depois iriam para o jogão. Assim como os 40 mil que foram ao Alto da Glória viram um jogão e a maioria saiu feliz. Eu não agüentei e fui pro cinema. Quentin Tarantino na veia.

Márcia me ligou logo depois que o jogo acabou; coisa de cinco a sete minutos depois que a sessão de quase três horas acabou.
Uma eternidade.
Um sepulcro.
Uma ansiedade tão grande quanto a alegria da vitória e o alívio dos três pontos.
Depois veio o sms do AlêPrimo e a boa nova do Eto.
3 ª 2
COXA!



Vamos agora a outro show, não do Coritiba de Ariel , Marcelinho, Dirceu, Marco Aurélio mas do U2 de Adam Clayton, The Edge, Larry Mullen Jr e Bono Vox.



Where The Streets Have No Name

I want to run
I want to hide
I want to tear down the walls
That hold me inside
I want to reach out
And touch the flame
Where the streets have no name
I want to feel, sunlight on my face
See that dust cloud disappear without a trace
I want to take shelter from the poison rain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building
Then burning down love, burning down love
And when I go there
I go there with you...
(It's all I can do)
The cities a flood
And our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Trampled into dust
I'll show you a place
High on ta desert plain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Still building
Then burning down love
Burning down love
And when I go there
I go there with you
(It's all I can do)

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