
Postando da minha cidade natal, a friazinha Curitiba nos recebe com seus poucos graus e um clima de nostalgia.
Saí de SP 4 e tanto e 6 e pouco já estava tomando um café Damasco - puro e forte - a espera do Ligeirinho (ônibus que faz poucas paradas, todas em uns tubos). Um passeio pela cidade no legítimo sul/norte da cidade. Parei no Costelão do Gaúcho arrepiei a melhor costela e salada da região e agora no aconchego do lar de Dona Halina, sob a batuta de Márcia minha amada irmã ao som de Elas Cantam Roberto.
Amanhã missa com Dona Stefania, a Stefa Linda, minha avó. Almoço de gala a la polenta com galinha caipira no fogão á lenha de Dona H; final de tarde rumo ao Alto da Glória em busca de três preciosos pontos neste Brasileirão. Amém!
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