terça-feira, 3 de novembro de 2009





RafaPolaco, GraceFlorida, Luis do Sushi e Eu no Taxi da Eliete



Já era uma da manhã quando chegamos ao ponto de ônibus em frente ao terminal de Vila Mariana. Eu e Luis Henrique saímos do restaurante dele (Hayako) e tomamos a saideira no Batidão do Ernesto, o garçom de boa memória.
Pouco antes tentamos pegar o metrô, mas a estação já tinha fechado (uma sacanagem; com tanta tecnologia disponível no mercado o metrô de são Paulo ficar fechado por quatro horas é muito. A manutenção que arranje o konw how pra fazer os reparos em duas horas; São Paulo precisa de metrô 24h).
Voltando ao ponto, de ônibus. Éramos quatro: eu, Luisão, Grace e o Rafael. O casal conhecemos ali mesmo ao perguntamos sobre quais os ônibus que esperavam.
As informações davam conta de que a espera era longa e pouco promissora. Mas a conclusão de que todos viriam para a mesma região animou a vaquinha do taxi. Sugeri que pegássemos o TX do pontinho do metrô. Pontinho sempre me parece mais seguro. E eis que entramos na viatura de Eliete. Figurinha 54 e que de antemão já pleiteou um emprego/estágio pra sobrinha que está se formando e jornalismo, ao saber que eu e LH militamos na área.
Seguimos pela Av.Paulista e deixamos GraceFlorida na esquina da Augusta. Ela disse que mora numa travessa dali, perto da Consolação, que num tinha nenhum puto no bolso e que salvamos a sua vida...
Mal sabia que o perfume do Lírio que carregava jamais sairia daquele taxi e de nossos arquivos.
Seguimos pela Dr. Arnaldo e descemos a Rua Cardeal Arcoverde onde fiquei e deixei 20 lascas pro Luisão que seguiu pela Sumaré deixando o Rafa - polaco corintiano avermelhado(segundo ele) por um feriadão num barco ensolarado da vida - na rua Ministro e seguiu pra Turiassu, berço de saudosa memória.
Todos são e salvos na noite paulistana. Sem precisar dirigir alcoolizados. Indo e vindo numa boa. Pagando pouco. Seguro.
Mais paulistanos deveriam conversar mais.
Carona solidária pode ajudar. Motorista da vez também.
Estudos comprovam que a cidade vai parar em 10 anos.
Medidas sociais podem evitar isso. E o ganho é incalculável.
Hoje conheci mais três pessoas. Tomara que a sobrinha da Eliete consiga um bom emprego. Essa é a minha história de hoje. Imagine quantas histórias podem ser contadas. O poder público precisa saber destas histórias e fomentar campanhas que incentivem ações como esta que é bom pra todo mundo.



Do Clube



Hoje é aniversário de SH e AT da Band

Soraia Henriques, SãoPaulina, colega das antigas e Alfredo Tocci, Palmeirense, recém chegado ao JB.
Parabéns pela pessoa e pelo clube que torcem, ambos já campeões de direito e que o Coritiba teve o prazer em vencer neste certame.
Felicidades.

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