Família Campeã
Depois de 32 anos em cima do maior rival no Couto Pereira
A Taça é Nossa
Braços erguidos aos céus, bradaria o saudoso Lombardi Jr.
e ao lado da mãe Ana que carrega outra coxa-branca

Tua camisa alviverde...

Alegria em verde e branco
Tua camisa alviverde...
Alegria em verde e branco
Querido amigo Ney e os filhos Henrique e Leonardo
Imagens da alegria de voltar pra casa e ser campeão.
Num lindo domingo de outono e em cima do nosso maior rival.
Os milhares de presentes no Alto da Glória viram um jogo eletrizante.
Marcos Paulo dando chapeuzinho na grande área foi um ótimo aperitivo, pena que a bola – acho que por teimosia ou vaidade – não quis entrar, passou triscando a trave.
Logo depois veio o meio voleio do Paulo Baier que o Edson Bastos tirou com estilo num lindo lance.
Mas o melhor estava por vir e foi no início da etapa final que uma linha de passes do Coritiba terminou no belo gol de Marcos Aurélio.
Logo depois Edson Bastos, o anjo ébano Coritibano, a edição revisada e ampliada do bom e velho Jairão, operou um milagre num chute à queima roupa quase na pequena área.
É bem verdade que Ariel também obrigou o goleiro adversário a defender uma bola venenosa.
E Viva Angola!
Ao lado de Rattmann e família eis que o meu bom amigo faz a previsão: “esse angolano é arisco e vai pra cima deles”. E foi. Numa bela arrancada pela esquerda, Geraldo bagunçou a defesa atleticana e mandou nossos visitantes praquela baixada.
Coritiba campeoníssimo.
Pela 34ª vez.
O maior do estado.
Pela sexta vez o melhor da década.
Vencedor por antecipação na primeira e na segunda fase.
Números incontestáveis:
19 jogos: 14 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota.
Num lindo domingo de outono e em cima do nosso maior rival.
Os milhares de presentes no Alto da Glória viram um jogo eletrizante.
Marcos Paulo dando chapeuzinho na grande área foi um ótimo aperitivo, pena que a bola – acho que por teimosia ou vaidade – não quis entrar, passou triscando a trave.
Logo depois veio o meio voleio do Paulo Baier que o Edson Bastos tirou com estilo num lindo lance.
Mas o melhor estava por vir e foi no início da etapa final que uma linha de passes do Coritiba terminou no belo gol de Marcos Aurélio.
Logo depois Edson Bastos, o anjo ébano Coritibano, a edição revisada e ampliada do bom e velho Jairão, operou um milagre num chute à queima roupa quase na pequena área.
É bem verdade que Ariel também obrigou o goleiro adversário a defender uma bola venenosa.
E Viva Angola!
Ao lado de Rattmann e família eis que o meu bom amigo faz a previsão: “esse angolano é arisco e vai pra cima deles”. E foi. Numa bela arrancada pela esquerda, Geraldo bagunçou a defesa atleticana e mandou nossos visitantes praquela baixada.
Coritiba campeoníssimo.
Pela 34ª vez.
O maior do estado.
Pela sexta vez o melhor da década.
Vencedor por antecipação na primeira e na segunda fase.
Números incontestáveis:
19 jogos: 14 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota.
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