Dedicado àqueles brasileiros que fazem hoje o pior jornalismo de esgoto do Planeta, como Diogo Mainardi, Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo, Daniel Piza, entre tantos outros, e até você, se a carapuça servir.
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Não surpreende que o ano termine com novo papelão de nossa grande mídia. Só neste trimestre, ela censurou a divulgação das denúncias dedesvios de recursos durante as privatizações no governo de FHC, envolvendo principalmente o então ministro José Serra --- denúncias contidas no livro A Privataria Tucana (Geração Editorial), do jornalista Amaury Ribeiro Jr. Também não contou nem a metade da verdade sobre o troca-troca no Jornal Nacional da TV Globo (Fátima Bernardes por Patrícia Poeta). E ainda não esclareceu a denúncia gravíssima que teria saído do Wikileaks de Julian Assange, segundo a qual alguns dos grandes veículos brasileiros contariam, em seus quadros, com informantes de agências internacionais de inteligência como a CIA (o jornalista William Waack, da Globo, teria sido um dos denunciados). A única nota louvável de nossa mídia em 2011 foi a entrevista de Boni admitindo a manipulação, pela Rede Globo, do debate entre Collor e Lula em 89, o que garantiu a vitória ao primeiro naquelas eleições presidenciais (veja mais sobre isto abaixo). Nossos grandes grupos de comunicação preferiram dedicar-se, em 2011, como de praxe, ao jornalismo de esgoto. Partiram para sucessivas denúncias de envolvimento em corrupção de vários ministros, em nova tentativa, frustrada, de desestabilizar o governo de Dilma Rousseff (para o que se valeram de fontes oficiais, às quais têm acesso privilegiado). O que vimos foi Dilma tirar de letra e se sair fortalecida (só viu aumentar sua popularidade). O que os brasileiros também puderam constatar é que a corrupção nos governos de Lula e Dilma é coisa de ladrão de galinha, se comparada à maior que já tivemos na história do País, a da Ditadura Militar até Geisel (Paulo Maluf, Abi-Ackel, Andreazza, entre tantos outros casos). É também coisa pequena se comparada à corrupção do período de FHC e José Serra, quando tivemos os escândalos das privatizações (agora contados em prosa e verso no livro A Privataria Tucana), do Proer e da compra de votos para fazer passar a emenda da reeleição, entre tantos outros (sem contar com as inúmeras CPIs abafadas e abortadas). Nossa grande mídia faz silêncio até hoje sobre toda essa tsunâmica corrupção do passado, com raríííííssimas exceções. A seguir, você tem tudo sobre o livro A Privataria Tucana e também sobre a troca de Fátima Bernardes por Patrícia Poeta, no Jornal Nacional. Só não deu para encontrar mais detalhes sobre a denúncia contra o jornalista William Waack porque há um silêncio a respeito, não só da mídia, mas até mesmo da Rede (o material está todo censurado inclusive no Google).
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Clicando no link abaixo, você assiste à entrevista concedida pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., em que fornece detalhes (amplamente documentados) das operações fraudulentas envolvendo José Serra e FHC, presentes em seu livro A Privataria Tucana. A entrevista, de cerca de três horas, foi dada aos jornalistas Luis Nassif, Renato Rovai, Rodrigo Viana, Luiz Carlos Azenha, Gilberto Maringoni, Conceição Lemes e Altamiro Borges, entre outros. Nela,Amaury não poupa ninguém, nem mesmo o PT. O livro vem batendo recordes de venda, já virou “best-seller” e é facilmente adquirível pela Internet. Tem sido o presente de Natal preferido de milhares de brasileiros. Aí está o link da entrevista de Amaury Ribeiro Jr.
Clicando no link abaixo, você vê a capa da revista Veja criada por internautas indignados com a censura dos grandes grupos de comunicação ao livro A Privataria Tucana. Sacadas e piadas como essa correm diariamente pela Rede, motivadas pelo silêncio da mídia em torno do livro e das denúncias contra FHC e Serra.
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Você pode adquirir o livro A Privataria Tucana bem mais barato pela Internet (custa R$ 34,90, preço da editora), clicando nos links...
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