![]() |
sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
Magro
1 a 0 e olhe lá....
Pra quem precisa tirar um caminhão de gols de diferença diante do Tubarão essa magreza do placar não vai levar ninguém a nenhum lugar.
Pra quem precisa tirar um caminhão de gols de diferença diante do Tubarão essa magreza do placar não vai levar ninguém a nenhum lugar.
quarta-feira, 28 de março de 2012
É Justo!
Mais um Mestre se foi
terça-feira, 27 de março de 2012
Mas Hein?
Thiago Recchia é um dos melhores cartunistas do Paraná. Conheço-o desde a década de 90 quando fez trabalhos pra CNT. Volta e meia a gente também se encontrava no saudoso Café Curaçao - uma das melhores noites que Curitiba já viveu.
Voltando ao Thiago, Los 3 inimigos já é um clássico do futebol paranaense. Não há rodada completa sem esta crônica visual.
![]() |
Volta e meia ele lança seus traços pra falar da política e o faz sempre bem.
Não faz muito tempo resolveu também juntar as palavras em colunas na Gazeta do Povo.
Vai muito bem também! Hoje acertou na medalhinha ao desenhar a fase do time CoxaBranca.
Grande Abraço TR.
![]() |
Pelo Bem da TV Cultura
![]() |
ATO CONTRA A PRIVATARIA DA CULTURA
Ato acontece no dia 3 de abril, terça-feira, no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo. Entidades denunciam desmonte geral da rádio e TV Cultura, defendem retomada de programas extintos, democratização do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta, pluralismo, diversidade na programação e uma política transparente e democrática para abertura à programação independente.
Redação
As rádios e a TV Cultura de São Paulo se consolidaram historicamente como uma alternativa aos meios de comunicação privados. As rádios AM e FM ficaram conhecidas pela excelente programação de música popular brasileira e de música clássica. A televisão criou alguns dos principais programas de debates de temas nacionais, como o Roda Viva e o Opinião Nacional, e constituiu núcleos de referência na produção de programas infantis e na de musicais, como o Ensaio e o Viola, Minha Viola. As emissoras tornaram-se, apesar dos percalços, um patrimônio da população paulista.
Contudo, nos últimos anos, a TV e as rádios Cultura estão passando por um processo de desmonte e privatização, com a degradação de seu caráter público. Esse e outros fatos se destacam:
- mais de mil demissões, entre contratados e prestadores de serviço (PJs);
- extinção de programas (Zoom, Grandes Momentos do Esporte, Vitrine, Cultura Retrô, Login) e tentativa de extinção do Manos e Minas;
- demissão da equipe do Entrelinhas e extinção do programa, sem garantias de que ele seja quadro fixo do Metrópolis;
- aniquilação das equipes da Rádio Cultura e estrangulamento da equipe de jornalismo;
- enfraquecimento da produção própria de conteúdo, inclusive dos infantis;
- entrega, sem critérios públicos, de horários na programação para meios de comunicação privados, como a Folha de S.Paulo;
- cancelamento de contratos de prestação de serviços (TV Justiça, Assembleia e outros);
- doação da pinacoteca e biblioteca;
- sucateamento da cenografia, da marcenaria, de maquinaria e efeitos, além do setor de transportes.
Pela sua composição e formato de indicação, o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta não tem a independência necessária para defender a Cultura das ações predatórias vindas de sua própria presidência. Mesmo que tivesse, sobre alguns desses pontos o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta sequer foi consultado.
Não podemos deixar esse patrimônio do povo de São Paulo ser dilapidado, vítima de sucateamento promovido por sucessivas gestões sem compromisso com o interesse público, seriamente agravado na gestão Sayad.
Nesse momento, é preciso afirmar seu caráter público e lutar pelos seguintes pontos:
- Contra o desmonte geral da rádio e TV Cultura e pela retomada dos programas.
- Em defesa do pluralismo e da diversidade na programação.
- Por uma política transparente e democrática para abertura à programação independente, com realização de pitchings e editais.
- Pela democratização do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta
3 de abril, terça-feira, às 19h
ATO CONTRA A PRIVATARIA DA CULTURA
Sindicato dos Engenheiros de São Paulo
Rua Genebra, 25 – Centro (ao lado da Câmara Municipal)
Gilberto Maringoni
Hamilton Octavio de Souza
Ivana Jinkings
Joaquim Palhares – Carta Maior
Laurindo Lalo Leal Filho
Luiz Carlos Azenha – blog Vi o Mundo
Luiz Gonzaga Belluzzo
Renato Rovai – Revista Fórum e Presidente da Altercom
Rodrigo Vianna – blog Escrevinhador
Wagner Nabuco – Revista Caros Amigos
Emir Sader
Flávio Aguiar
Altercom - Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação
Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé
CUT – Central Única dos Trabalhadores
Frente Paulista pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social
segunda-feira, 26 de março de 2012
HOJE 15 PRA MEIA-NOITE
SBT Repórter mostra histórias de estrangeiros
que vieram tentar a sorte no Brasil
O SBT Repórter desta segunda, 26 de março, traça um retrato dos estrangeiros que estão em busca de um sonho dourado no Brasil. Você irá acompanhar histórias surpreendentes, como a de um casal de portugueses que caça talentos em São Paulo, e os italianos que viram aqui a chance de abrir mais uma pizzaria.
O programa mostra também a história de Lola Melnick, a russa que já tem o coração dos brasileiros e se tornou um verdadeiro sucesso na televisão.
E ainda: os haitianos que procuram o Brasil como uma alternativa à pobreza e à violência e como eles se viram na "terra prometida".
domingo, 25 de março de 2012
Já Elvis
![]() |
Caiu hoje uma das maiores invencibilidades do futebol brasileiro. O Coritiba foi derrotado pelo Arapongas do Joseval Peixoto depois de 48 jogos sem perder no Campeonato Paranaense. O placar de 2 a 0 para o time do interior deixou o time da capital mais longe de uma vaga na finalíssima diante do maior freguês.
Pra mim já Elvis.
Duro é ter que assistir o Londrina perder pro Cap, num dos torneios mais fáceis e, certamente o mais obrigatório, da história do Campeonato Paranaense.
Lamentável.
![]() |
Pára tudo.
Gostei da frase do zagueiro Pereira. È mesmo hora de reflexão e correção dos erros. Refletir e parar de jogar na parte dele e da diretoria do clube arrumar o elenco prum Brasileirão duríssimo, lembrando que esse time errou ( e fracassou ) num dos estaduais mais fracos do Brasil.
![]() |
JP
Olhava a semana inteira pra ele na redação, entre indas e vindas na cabine pra gravação de off. Não tive a coragem de falar sobre o jogo deste domingo. Quem me conhece sabe que eu iria provocar.
Parece que eu sabia que ia entornar o caldo e me livrei de pagar mais uma de minhas apostas.
Um abraço âncora do SBT, Joseval Peixoto, o moço de Arapongas.
sábado, 24 de março de 2012
Valeu o dia
Hoje revi alguns colegas da TV Cultura. Valeu o dia.
Foi na manhã de autógrafos do jornalista Carlos Taquari que está lançando Tiranos e Tiranetes - A Ascensão e Queda dos Ditadores Latino-Americanos e sua Vocação para o Ridículo e Absurdo.
A Livraria da Vila é do lado da Lage e não dá pra perder essas. Fui com saudades do Aldo Quiroga, que me convidou. Não o vi. Mas me diverti muito ao encontrar João Kralik e Lu Gouveia. Lembrar do humor e alto Astral dos dois e vê-los agora agindo em dupla.
Vi nos belos e crescidos filhos do Ricardinho Ferraz que o tempo passou. Olhei também pro Evaldo e vi como o tempo também pode passar mais devagar. Pra misturar a sensação, Helinho Soares carrega nos braços um bebê.
A bela filha, que já respira bons ares da cultura e amizade. Vi também como eu sou feliz!
Mas não vi o Aldo.
![]() |
Sinopse - Tiranos e Tiranetes - A Ascensão e Queda dos Ditadores Latino-Americanos e sua Vocação para o Ridículo e Absurdo - Carlos Taquari
A Venezuela detém o recorde de tempo passado sob o governo de ditadores: mais de um século. A Bolívia coleciona o maior número de golpes militares. A Argentina é destaque no número de mortos vítimas da repressão política. Cuba atravessou meio século com um único governante, sem liberdade de imprensa e com a oposição silenciada. Todos os países da América Latina padeceram sob o mando de ditadores ou homens fortes que recorreram à força ou a manobras oportunistas para impor suas decisões. Tiranos e Tiranetes é um relato bem-humorado da ascensão e queda dos tiranos que infelicitaram os povos da América Latina ao longo dos séculos, deixando uma herança de atraso, analfabetismo e miséria.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Bem que podia ser piada...
Coxa 2 x 0 Nacional
Não vi jogo. Não passou em lugar nenhum.
Dizem que foi ruim.
Esse ano tá osso.
Mas classificamos. Agora é o Asa.
Vai Coritiba. Vencer é teu destino.
Dizem que foi ruim.
Esse ano tá osso.
Mas classificamos. Agora é o Asa.
Vai Coritiba. Vencer é teu destino.
quinta-feira, 22 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
Mino Carta deu na medalhinha
A TV Cultura não é pública. Ela é tucana
Uma tevê pública é uma tevê pública, é uma tevê pública e é uma tevê pública, diria a senhora Stein. Pública. Um bem de todos, sustentado pelo dinheiro dos contribuintes. Uma instituição permanente, acima das contingências políticas, dos interesses de grupos, facções, partidos. A Cultura de São Paulo já cumpriu honrosamente a tarefa. Nas atuais mãos tucanas descumpre-a com rara desfaçatez.
A perfeita afinação entre a mídia nativa e o tucanato está à vista, escancarada, a ponto de sugerir uma conexão ideológica entre nossos peculiares social-democratas e os barões midiáticos e seus sabujos. A sugestão justifica-se, mas, a seu modo, é generosa demais. Indicaria a existência de ideias e ideais curtidos em uníssono, ao sabor de escolhas de vida orientadas no sentido do bem-comum. De fato, estamos é assistindo ao natural conluio entre herdeiros da casa-grande. -Nada de muito elaborado, entenda-se. Trata-se apenas de agir com a soberana prepotência do dono da terra e da senzala.
E no domingo 11 sou informado a respeito do nascimento de uma TV Folha. Triunfa nas páginas 2 e 3 da Folha de S.Paulo a certidão do evento, a prometer uma nova opção para as noites de domingo na tevê, com a jactanciosa certeza de que no momento não há opções. E qual seria o canal do novo programa? Ora, ora, o da Cultura. Ocorre que a tevê pública paulista acaba de oferecer espaço não somente à Folha, mas também a Estadão, Valor e Veja. Por enquanto, que eu saiba, só o jornal da família Frias aproveitou a oportunidade, com pífios resultados, aliás, em termos de audiência na noite de estreia.
Até o mundo mineral está em condições de perceber o alcance da jogada. Trata-se de agradar aos mais conspícuos barões da mídia, lance valioso às vésperas das eleições municipais no estado e no País. E com senhorial arrogância, decide-se enterrar de vez o sentido da missão de uma tevê pública. Tucanagens similares já foram cometidas em diversas oportunidades nos últimos anos, uma delas em 2010, o ano eleitoral que viu José Serra candidato à Presidência da República. Ainda governador, antes da desincompatibilização, Serra fechou ricos contratos de assinatura dos jornalões destinados a iluminar o professorado paulista.
Do volumoso pacote não constava obviamente CartaCapital, assim como somos excluídos do recente convite da Cultura. O que nos honra sobremaneira. Diga-se que, caso convidados (permito-me a hipótese absurda), recusaríamos para não participar de uma ação antidemocrática ao comprometer o perfil de uma tevê pública, amparada na indispensável contribuição de todos os cidadãos, independentemente dos seus credos políticos ou da ausência deles.
Volta e meia, CartaCapital é apontada como revista chapa-branca, simplesmente porque apoiou a candidatura de Lula e Dilma Rousseff à Presidência da República. Em democracias bem melhor definidas do que a nossa, este de apoiar candidatos é direito da mídia e valioso serviço para o público. Aqui, engole-se, sem o mais pálido arrepio de indignação, a hipocrisia de quem se pretende isento enquanto exprime as vontades da casa-grande. Há quem se abale até a contar os anúncios governistas nas páginas de CartaCapital, e esqueça de computar aqueles saídos nas demais publicações, para provar que estamos aos préstimos do poder petista.
Fomos boicotados durante os dois mandatos de Fernando Henrique e nem sempre contamos com o trato isonômico dos adversários que tomaram seu lugar. Fizemos honestas e nítidas escolhas na hora eleitoral e nem por isso arrefecemos no alerta perene do espírito crítico. Vimos em Lula o primeiro presidente pós-ditadura empenhado no combate ao desequilíbrio social, embora opinássemos que ficou amiúde aquém das chances à sua disposição. E fomos críticos em inúmeras situações.
Exemplos: juros altos, transgênicos, excesso de poder de Palocci e Zé Dirceu, Caso Battisti, dúbio comportamento diante de prepotências fardadas. E nem se fale do comportamento do executivo diante da Operação Satiagraha. Etc. etc. Quanto ao Partido dos Trabalhadores, jamais fugimos da constatação de que no poder portou-se como os demais.
Hoje confiamos em Dilma Rousseff , de quem prevemos um desempenho digno e eficaz. O risco que ela corre, volto a repetir na esteira de agudas observações de Marcos Coimbra, está no fruto herdado de uma decisão apressada e populista, a da Copa de 2014. Se o Brasil não se mostrar preparado para a empreitada, Dilma sofrerá as consequências do descrédito global.
No mais, desta vez dirijo minha pergunta aos leitores em lugar dos meus botões: qual é a mídia chapa-branca?
segunda-feira, 19 de março de 2012
E aí tucanada?
O pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo José Aníbal diz ser contra uma coligação dos tucanos com o partido do prefeito Gilberto Kassab, o PSD. “O [Gilberto] Kassab quer se coligar conosco para eleger os vereadores dele em detrimento dos nossos. Eu acho que não temos de nos coligar com o Kassab”, diz em entrevista ao UOL.
Abrelino, o Fernando Gomes
Abrelino (ele odeia seu nome) nunca foi um expert em textos, agora na Tribuna do Paraná se aventura nos textos. Seu forte foi ( foi?) a apresentação. Reinou no Mesa Redonda da CNT onde também trabalhei. Defendeu a vida toda os coronéis do poder que afundaram o futebol paranaense.
Mas Fernando Gomes mandou bem na última semana ao retratar Anderson Silva :
eis o trailer do filme:
O Negrão da Barreirinha
Anderson Silva foi criado pelo tio no bairro da Barreirinha. Quando piá ficava pelas esquinas rodeado de amigos. Um amigo, que estudou e conviveu com o nosso "Gladiador", me contou isso. Era boa gente desde pequeno, frequentava muito a Sociedade Abranches nas tardes dançantes e era bom de briga também. Hoje é nosso grande ídolo. Era talvez uma excessão, porque a Barreirinha é conhecida como Bairro dos Polacos. O pessoal da Barreira, como dizem os moradores, como todos nós, tem muito orgulho do lutador que virou capa da revista Veja e filme para o Brasil e para o mundo. Estou ansioso para ver o filme, que estreia nesta sexta-feira.
Não entrei pelo Kony
Mesmo com as denúncias apresentadas pelo Fantástico contra o Invisible Children, do filme Kony. Acredito que o grande legado dessa história foi o teste de mobilização que transformou o vídeo no maior viral da história.
George Clooney preso também faz parte desse ganho. A região ganhou.
eis a reportagem global:
http://tinyurl.com/6sj5sws
George Clooney preso também faz parte desse ganho. A região ganhou.
eis a reportagem global:
http://tinyurl.com/6sj5sws
domingo, 18 de março de 2012
Na cola do Tubarão
O Coritiba sofreu pra vencer o antepenúltimo colocado do Ruralzão12. Valeu apenas pela virada, pois o jogo foi sofrível. Precisa melhorar, começa já na próxima semana a temporada de decisões. No meio de semana contra o Nacional do Amazonas pela CB12 e depois pelo paranaense: em duas rodadas enfrentaremos o perigoso Arapongas, e o, por enquanto, líder Londrina.
O TRI É OBRIGAÇÃO!
ANGELI
![]() |
Hoje tive a grata oportunidade de ver a exposição do Angeli. Muito legal. Voltarei. Tinha muita gente.
Na saída a grande surpresa:
Na saída a grande surpresa:
Encontrei Márcia Aguiar e Pedro. A saber a ex-mulher do cartunista e o filho que assina a bela trilha sonora da mostra.
Tietei.
O registro foi feito pelo amigo Gilmar Leis.
O registro foi feito pelo amigo Gilmar Leis.
![]() |
Info via
Foi aberta nessa sexta-feira, 16 de março, no Instituto Itaú Cultural,
![]() |
A exposição, que tem curadoria da arquiteta e designer gráfica Carolina Guaycuru, mulher de Angeli, foi aberta para convidados, na noite de quinta-feira, 15/3, com uma performance do filho do cartunista, Pedro Angeli, que é artista gráfico e sonoplasta e produziu, especialmente para a Ocupação, uma entrevista registrada em vídeo na qual o pai relata a influência do rock para sua vida e obra. Excertos da entrevista foram mixados ao vivo promovendo um diálogo entre os depoimentos do cartunista e imagens psicodélicas que, ironicamente, ganharam um fundo de música eletrônica. Nos depoimentos manipulados por Pedro, Angeli defende que o movimento punk, por seu niilismo, sarcasmo e capacidade de contestação da ordem estabelecida, foi a vertente do rock que mais influenciou sua obra. O vídeo ainda traz declarações hilárias, como a comparação da fase inicial dos Beatles com os New Kids on The Block (ancestral das boy bands, surgida nos anos 1990) e a predileção do cartunista pelos Rolling Stones por estes representarem o “lado diabólico do rock”. Em amplo perfil publicado na edição deste mês da Brasileiros, que está nas bancas, o cartunista relembra sua trajetória artística e os percalços de sua formação.
A Ocupação Angeli permancerá no Itaú Cultural até o final de abril, na sequência o projeto irá homenagear outro controverso personagem de nossa cultura, o dramaturgo Nelson Rodrigues, cujo centenário de nascimento será celebrado em agosto.
O que: Ocupação Angeli
Onde: Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149, São Paulo, tel.: 11.2168.1777)
Quando: entre 16 de março e 29 de abril
Quanto: de graça
Um Profetiza o outro já "Realiza"
Tá no Portal da Gazeta do Povo, de Curitiba:
![Hugo Harada / Gazeta do Povo / Em carta, Romário afirma que]()

Romário prevê Copa como o "maior roubo da história"
-

Secretário para Assuntos da Copa sugeriu calote dos empréstimos à Arena
sábado, 17 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Enquanto isso nas Alagoas do Sul
"Estou de férias, graças a Deus!", escreve desembargador em processo no Paraná
Rafael Moro MartinsDo UOL, em Curitiba
- Reprodução
Fac simile de despacho do TJ-PR mostra texto de desembargador informando que "está de férias"
Zarpelon irá se aposentar compulsoriamente ao completar 70 anos no próximo dia 3 de junho. Funcionário do TJ desde 1975, ele é desembargador desde 2004.
Procurada pelo UOL, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça informou que o magistrado tem férias acumuladas a vencer e, por isso, não deve retornar ao trabalho.
Ainda segundo a assessoria, a anotação de Zarpelon não é uma sentença, mas um despacho pró-forma interno. O magistrado foi nomeado revisor do processo 823637-1, relatado pelo desembargador Antônio Martelozzo.
O papel do revisor é verificar a sentença do relator e apontar possíveis incoerências ou erros. Como Zarpelon julgou que não haveria “tempo para mais nada”, decidiu devolver “os autos para nova distribuição”.
Com isso, o site do Tribunal de Justiça do Paraná informa que a sentença será revisada pelo juiz substituto Tito Campos de Paula. Segundo a assessoria de imprensa, não haverá prejuízo ao andamento do processo.
O processo que Zarpelon iria revisar é a apelação de um agricultor e um borracheiro de Santa Helena (617 km a oeste de Curitiba), acusados de tráfico de drogas pelo Ministério Público do Paraná.
Perefeito Xico Sá
Por favor, devolva minha cerveja sagrada
16/03/12 - 14:08
POR xicosa
POR xicosa
Noves fora exigências imorais e ilegais da Fifa, por favor, devolva a minha cerveja sagrada no estádio.
Não podemos pagar eternamente pelos vândalos e pela máfia.
No tempo em que se bebia com o Maracanã lotado, mais de cem mil lá dentro, era tudo menos violento.
Idem no Arruda ou na Ilha de Lost do Recife.
Devolva-me, prezada otoridade.
Sem essa de Copa do Mundo, estou falando em qualquer Bangu x Madureira, qualquer Salgueiro x Araripina, qualquer Bavi da vida, qualquer Sport x Santa, qualquer 4 de Julho de Piripiri x River, qualquer Galo x Tupi de Juiz de Fora.
Rato de arquibancadas desde menino, quando testemunhava as pelejas de Icasa x Guarani no Romeirão, em Juazeiro, aproveito o debate copeiro para exercitar o meu esperneio jurídico: devolva a nossa sagrada cerveja gelada.
Nós, os considerados torcedores decentes, não podemos continuar nesse castigo eterno por causa da minoria baderneira. Com ou sem bebida, eles irão aprontar do mesmo jeito –o Estado que ache uma maneira de freá-los e garantir a paz aos homens ludopédicos de boa vontade.
Futebol sem cerveja é uma lástima, não orna, não combina, fica faltando alguma coisa, é namoro sem beijo, Romeu sem Julieta, é como ir a Roma e não ver o Papa.
E quando nosso time anda mal das pernas, Deus nos acuda, como agüentar sem molhar a goela?
Na ascensão ou na queda do nosso onze, urge uma loira que nos socorra, facilita bastante e melhora a qualidade da pelada.
Nesse sobe e desce, nesse Elevador Lacerda que é o futiba, carecemos -mais do que nunca!- das espumas flutuantes, como nos afiança neste pleito o bardo Castro Alves.
Tempo desses houve uma tentativa do retorno do precioso líquido em São Paulo.Nada feito, mesmo com um representante de Deus, o padre Marcelo Rossi, como avalista publicitário da causa.
Conhecedor da história, o famoso vigário sabe que a cerveja é invenção dos mosteiros. Por esta razão e com uma ajudinha monetária de cartolas e cervejarias, fez a defesa da bebida. Necas de pitibiriba. Os homens da lei jogaram duro.
Proibir rende votos. Jânio Quadros, que enxugava todas, sabia disso. E está aí o Kassab, a sua versão zero álcool, que copia a mesma onda.
Se um servo de Deus não obteve êxito, como o padre midiático, resta a nós, humildes pecadores, rogarmos às autoridades: devolvam o nosso prazer de testemunhar um jogo decentemente no campo.
Antes uma cervejinha livre do que o câmbio negro que rola em algumas praças. Tem também a máfia dos camarotes Vips que nunca sofreram com a lei seca. Os homens do Morumbi que o digam.
Sem se falar na massa, obrigada a comer toda água do mundo antes do começo das partidas. Ai adentra o estádio chamando Jesus de Genésio. Bronca na certa. Não seria melhor beber aos pouquinhos lá dentro?
O futebol é um engradado de surpresas. Tem algo que combine mais com um jogo do que uma cerveja gelada?
Não podemos pagar eternamente pelos vândalos e pela máfia.
No tempo em que se bebia com o Maracanã lotado, mais de cem mil lá dentro, era tudo menos violento.
Idem no Arruda ou na Ilha de Lost do Recife.
Devolva-me, prezada otoridade.
Sem essa de Copa do Mundo, estou falando em qualquer Bangu x Madureira, qualquer Salgueiro x Araripina, qualquer Bavi da vida, qualquer Sport x Santa, qualquer 4 de Julho de Piripiri x River, qualquer Galo x Tupi de Juiz de Fora.
Rato de arquibancadas desde menino, quando testemunhava as pelejas de Icasa x Guarani no Romeirão, em Juazeiro, aproveito o debate copeiro para exercitar o meu esperneio jurídico: devolva a nossa sagrada cerveja gelada.
Nós, os considerados torcedores decentes, não podemos continuar nesse castigo eterno por causa da minoria baderneira. Com ou sem bebida, eles irão aprontar do mesmo jeito –o Estado que ache uma maneira de freá-los e garantir a paz aos homens ludopédicos de boa vontade.
Futebol sem cerveja é uma lástima, não orna, não combina, fica faltando alguma coisa, é namoro sem beijo, Romeu sem Julieta, é como ir a Roma e não ver o Papa.
E quando nosso time anda mal das pernas, Deus nos acuda, como agüentar sem molhar a goela?
Na ascensão ou na queda do nosso onze, urge uma loira que nos socorra, facilita bastante e melhora a qualidade da pelada.
Nesse sobe e desce, nesse Elevador Lacerda que é o futiba, carecemos -mais do que nunca!- das espumas flutuantes, como nos afiança neste pleito o bardo Castro Alves.
Tempo desses houve uma tentativa do retorno do precioso líquido em São Paulo.Nada feito, mesmo com um representante de Deus, o padre Marcelo Rossi, como avalista publicitário da causa.
Conhecedor da história, o famoso vigário sabe que a cerveja é invenção dos mosteiros. Por esta razão e com uma ajudinha monetária de cartolas e cervejarias, fez a defesa da bebida. Necas de pitibiriba. Os homens da lei jogaram duro.
Proibir rende votos. Jânio Quadros, que enxugava todas, sabia disso. E está aí o Kassab, a sua versão zero álcool, que copia a mesma onda.
Se um servo de Deus não obteve êxito, como o padre midiático, resta a nós, humildes pecadores, rogarmos às autoridades: devolvam o nosso prazer de testemunhar um jogo decentemente no campo.
Antes uma cervejinha livre do que o câmbio negro que rola em algumas praças. Tem também a máfia dos camarotes Vips que nunca sofreram com a lei seca. Os homens do Morumbi que o digam.
Sem se falar na massa, obrigada a comer toda água do mundo antes do começo das partidas. Ai adentra o estádio chamando Jesus de Genésio. Bronca na certa. Não seria melhor beber aos pouquinhos lá dentro?
O futebol é um engradado de surpresas. Tem algo que combine mais com um jogo do que uma cerveja gelada?
Perefeito Xico Sá
Por favor, devolva minha cerveja sagrada
16/03/12 - 14:08
POR xicosa
POR xicosa
Noves fora exigências imorais e ilegais da Fifa, por favor, devolva a minha cerveja sagrada no estádio.
Não podemos pagar eternamente pelos vândalos e pela máfia.
No tempo em que se bebia com o Maracanã lotado, mais de cem mil lá dentro, era tudo menos violento.
Idem no Arruda ou na Ilha de Lost do Recife.
Devolva-me, prezada otoridade.
Sem essa de Copa do Mundo, estou falando em qualquer Bangu x Madureira, qualquer Salgueiro x Araripina, qualquer Bavi da vida, qualquer Sport x Santa, qualquer 4 de Julho de Piripiri x River, qualquer Galo x Tupi de Juiz de Fora.
Rato de arquibancadas desde menino, quando testemunhava as pelejas de Icasa x Guarani no Romeirão, em Juazeiro, aproveito o debate copeiro para exercitar o meu esperneio jurídico: devolva a nossa sagrada cerveja gelada.
Nós, os considerados torcedores decentes, não podemos continuar nesse castigo eterno por causa da minoria baderneira. Com ou sem bebida, eles irão aprontar do mesmo jeito –o Estado que ache uma maneira de freá-los e garantir a paz aos homens ludopédicos de boa vontade.
Futebol sem cerveja é uma lástima, não orna, não combina, fica faltando alguma coisa, é namoro sem beijo, Romeu sem Julieta, é como ir a Roma e não ver o Papa.
E quando nosso time anda mal das pernas, Deus nos acuda, como agüentar sem molhar a goela?
Na ascensão ou na queda do nosso onze, urge uma loira que nos socorra, facilita bastante e melhora a qualidade da pelada.
Nesse sobe e desce, nesse Elevador Lacerda que é o futiba, carecemos -mais do que nunca!- das espumas flutuantes, como nos afiança neste pleito o bardo Castro Alves.
Tempo desses houve uma tentativa do retorno do precioso líquido em São Paulo.Nada feito, mesmo com um representante de Deus, o padre Marcelo Rossi, como avalista publicitário da causa.
Conhecedor da história, o famoso vigário sabe que a cerveja é invenção dos mosteiros. Por esta razão e com uma ajudinha monetária de cartolas e cervejarias, fez a defesa da bebida. Necas de pitibiriba. Os homens da lei jogaram duro.
Proibir rende votos. Jânio Quadros, que enxugava todas, sabia disso. E está aí o Kassab, a sua versão zero álcool, que copia a mesma onda.
Se um servo de Deus não obteve êxito, como o padre midiático, resta a nós, humildes pecadores, rogarmos às autoridades: devolvam o nosso prazer de testemunhar um jogo decentemente no campo.
Antes uma cervejinha livre do que o câmbio negro que rola em algumas praças. Tem também a máfia dos camarotes Vips que nunca sofreram com a lei seca. Os homens do Morumbi que o digam.
Sem se falar na massa, obrigada a comer toda água do mundo antes do começo das partidas. Ai adentra o estádio chamando Jesus de Genésio. Bronca na certa. Não seria melhor beber aos pouquinhos lá dentro?
O futebol é um engradado de surpresas. Tem algo que combine mais com um jogo do que uma cerveja gelada?
Não podemos pagar eternamente pelos vândalos e pela máfia.
No tempo em que se bebia com o Maracanã lotado, mais de cem mil lá dentro, era tudo menos violento.
Idem no Arruda ou na Ilha de Lost do Recife.
Devolva-me, prezada otoridade.
Sem essa de Copa do Mundo, estou falando em qualquer Bangu x Madureira, qualquer Salgueiro x Araripina, qualquer Bavi da vida, qualquer Sport x Santa, qualquer 4 de Julho de Piripiri x River, qualquer Galo x Tupi de Juiz de Fora.
Rato de arquibancadas desde menino, quando testemunhava as pelejas de Icasa x Guarani no Romeirão, em Juazeiro, aproveito o debate copeiro para exercitar o meu esperneio jurídico: devolva a nossa sagrada cerveja gelada.
Nós, os considerados torcedores decentes, não podemos continuar nesse castigo eterno por causa da minoria baderneira. Com ou sem bebida, eles irão aprontar do mesmo jeito –o Estado que ache uma maneira de freá-los e garantir a paz aos homens ludopédicos de boa vontade.
Futebol sem cerveja é uma lástima, não orna, não combina, fica faltando alguma coisa, é namoro sem beijo, Romeu sem Julieta, é como ir a Roma e não ver o Papa.
E quando nosso time anda mal das pernas, Deus nos acuda, como agüentar sem molhar a goela?
Na ascensão ou na queda do nosso onze, urge uma loira que nos socorra, facilita bastante e melhora a qualidade da pelada.
Nesse sobe e desce, nesse Elevador Lacerda que é o futiba, carecemos -mais do que nunca!- das espumas flutuantes, como nos afiança neste pleito o bardo Castro Alves.
Tempo desses houve uma tentativa do retorno do precioso líquido em São Paulo.Nada feito, mesmo com um representante de Deus, o padre Marcelo Rossi, como avalista publicitário da causa.
Conhecedor da história, o famoso vigário sabe que a cerveja é invenção dos mosteiros. Por esta razão e com uma ajudinha monetária de cartolas e cervejarias, fez a defesa da bebida. Necas de pitibiriba. Os homens da lei jogaram duro.
Proibir rende votos. Jânio Quadros, que enxugava todas, sabia disso. E está aí o Kassab, a sua versão zero álcool, que copia a mesma onda.
Se um servo de Deus não obteve êxito, como o padre midiático, resta a nós, humildes pecadores, rogarmos às autoridades: devolvam o nosso prazer de testemunhar um jogo decentemente no campo.
Antes uma cervejinha livre do que o câmbio negro que rola em algumas praças. Tem também a máfia dos camarotes Vips que nunca sofreram com a lei seca. Os homens do Morumbi que o digam.
Sem se falar na massa, obrigada a comer toda água do mundo antes do começo das partidas. Ai adentra o estádio chamando Jesus de Genésio. Bronca na certa. Não seria melhor beber aos pouquinhos lá dentro?
O futebol é um engradado de surpresas. Tem algo que combine mais com um jogo do que uma cerveja gelada?
quinta-feira, 15 de março de 2012
Fiasco
Sugestão de leitura do Aron via Folha
Livro explica por que não lemos mais livros
15/03/12 - 07:22
POR Andre Barcinski
POR Andre Barcinski

Terminei de ler “A Geração Superficial – O que a Internet Está Fazendo com Nossos Cérebros” (Ed. Agir), de Nicholas Carr.
Carr é um jornalista e autor (“The Guardian”, “The New York Times”, “Wall Street Journal”), especializado em cultura e tecnologia.
“A Geração Superficial”, finalista do prêmio Pulitzer na categoria “não-ficção”, fala sobre como a Internet está “moldando” nossos cérebros e criando uma geração de leitores com pouca capacidade de concentração e compreensão de texto.
Carr não é um homem das cavernas. Muito pelo contrário: é um autor “conectado”: tem site, tem blog, escreve sobre novas tecnologias. Seu livro não demoniza a Internet, apenas relata um processo claro e irreversível.
A tese de “A Geração Superficial” é simples: nosso cérebro se adapta às condições das tecnologias que usamos. E a Internet, por incentivar uma overdose de informações superficiais e cheias de “distrações” – links, hipertextos, janelas, etc. – está nos transformando.
Carr cita pesquisas que mostram a dificuldade de concentração demonstrada por usuários de computadores. Ler livros, diz ele, é uma tarefa cada vez mais difícil para um número cada vez maior de pessoas.
Acho que isso não é novidade para ninguém. Qualquer um de nós pode citar exemplos práticos: quantas vezes você não ficou sem acesso à Internet por algumas horas, só para perceber, depois, que esse tempo “desconectado” não lhe fez nenhuma falta?
O mérito do livro de Carr é explicar esse fenômeno por meio de estudos e pesquisas. É fascinante.
Assim, me pego numa posição paradoxal: indico um livro sobre como ninguém mais consegue ler um livro. Sinal dos tempos?
Quer outro “sinal dos tempos”? Carr é membro do conselho editorial da “Enciclopédia Britânica”. No mesmo dia que terminei de ler o livro, veio a notícia de que a “Britânica” vai acabar com sua versão impressa, depois de 244 anos.
Assinar:
Comentários (Atom)





























