Santos, sempre Santos

  

Hoje é aniversário de 100 anos do Santos FC.

A data poderia ser lembrada como o dia do futebol, tamanha façanha que o alvinegro praiano realizou em sua rica história.

Nos anos 60 nos brindou com o maior time que o esporte já teve. - Quem fez este time foi Deus, definiu muito bem Mengálvio.

Se hoje todos estão encantados com o Barça do Messi, lhes digo que o time catalão “apenas” joga futebol, na acepção da palavra, é verdade.

E o encanto se dá porque esse esporte não era praticado na sua essência - como o time de Guardiola bem o faz - desde a década de 90 e seus volantes brucutus.

Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe, juntos marcaram mais de 300 gols. Eles eram os Globetrotters do futebol.

Um clube especial: parou uma guerra, emprestou seu nome para mais de 100 times pelo mundo, foi a casa do Rei, nos brindou com as pedaladas de Robinho e agora nos assombra com a genialidade do moicano Neymar.

Até a Bíblia se rende: Sede Santos está escrito em 1 Pedro 1:16.

Santos, sempre Santos.

Dedico essa coluna aos meus vários amigos Santistas: do Sávio á Lu Gouveia, do Guedes ao Granetto, do Marco Antonio Abreu ao Alvinho, do Matheus Lombardi ao Rogerio Kruschessky, do Fabio Baleck ao Mané e também o Calixto do SBT e sem esquecer do Pedrão cananéico e do Thiago da TIF.