segunda-feira, 7 de dezembro de 2009







Almodóver Impecável

Sempre gostei dos filmes dele. Os do circuitão vi todos. Com Penélope Cruz então me desmancho. Como é linda. De peruca loira foi pra enlouquecer qualquer cristão.
E que par de peitos. Os melhores do cinema atual. E como ele sabe aproveitá-los.
Neste último trabalho Abraços Partidos, o cineasta espanhol faz uma espécie de retrospectiva de sua própria carreira com várias referencias de outros filmes. Não chega a ser um deja vu, mas a lembrança é nítida.
Bela fotografia, tomadas inesquecíveis, diálogos surpreendentes e desfecho de histórias muito bem amarradas. Vale quanto pesa.
Essa é a sinopse: Há 14 anos, o cineasta Mateo Blanco (Lluís Homar) sofreu um trágico acidente de carro, no qual perdeu simultaneamente a visão e sua grande paixão, Lena (Penélope Cruz). Sofrendo aparentemente de perda de memória, abandonou sua posição de cineasta e preservou apenas seu lado de escritor, cujo pseudônimo é Harry Caine. Um dia Diego (Tamar Novas), filho de sua antiga e fiel diretora de produção, sofre um acidente, e Harry vai em seu socorro. Quando o jovem indaga Harry sobre seus dias de cineasta, o amargurado homem revela se lembrar de detalhes marcantes de sua vida e do acidente, mas o filme é muito mais que isso.


Caiu? Que volte

Um centenário diferente. Rebaixado e com cenas lamentáveis de violência. Assim foi o Coritiba. Do time já não se esperava mais nada. Pobre da torcida que caiu do cadafalso de um juiz que amarrou o jogo e de um adversário inteligente que soube explorar a fragilidade técnica e mental de um grupo que já estava rebaixado moralmente.
Com os incidentes uma dura punição vem por aí e o que está muito ruim vai piorar bastante.
Obrigado Vanderlei; Rodrigo Heffner (Márcio Grabriel), Jéci, Pereira e Renatinho; Jaílton, Leandro Donizete, Pedro Ken (Carlinhos Paraíba) e Marcelinho Paraíba; Marcos Aurélio e Ariel (Rômulo). Ao técnico Ney Franco e todos que trouxeram e mantiveram esse bando.

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