terça-feira, 27 de outubro de 2009




Fábio Aurélio, do Liverpool, Hulk, do Porto, Carlos Eduardo, do Hoffenheim, e Michel Bastos, do Lyon. Eis as novas invenções de Dunga




segunda-feira, 26 de outubro de 2009


Simulando e Dissimulando

Nesta reta final do Brasileirão não faltam palpiteiros de plantão, advinhas e mães Dinas da vida. Há quem se especialize no segmento das previsões. Eis que o simulador do Globo.com botou a cara pra bater e divulgou hoje aquilo que seria a tabela final da competição.

Por mim tudo bem.

Para a eternidade



FICHA TÉCNICA

CORITIBA 3 x 2 ATLÉTICO-PR

Estádio: Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba (PR)

Data: 25 de outubro de 2009, domingo

Horário: 16 horas (de Brasília)

Árbitro: Paulo Cesar Oliveira (Fifa-SP)

Assistentes: Gilson Bento Coutinho e Aparecido Donizetti Santana (ambos do PR)

Cartões amarelos: Leandro Donizete, Jeci, Marcos Aurélio (Coritiba); Paulo Baier (Atlético-PR)

Cartão vermelho: Alex Sandro (Atlético-PR)

Gols:

CORITIBA: Ariel Nahuelpan, aos 18 minutos do primeiro tempo; Jeci, aos 24 minutos e Marcos Aurélio, aos 47 minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-PR: Ariel Nahuelpan (contra), aos 16 minutos do primeiro tempo e Marcinho, aos 29 minutos do segundo tempo.

CORITIBA: Edson Bastos; Ângelo (Marcos Aurélio), Dirceu, Jeci e Luciano Amaral; Leandro Donizete (Márcio Gabriel), Jaílton, Pedro Ken e Carlinhos Paraíba (Rômulo); Marcelinho Paraíba e Ariel

Técnico: Ney Franco

ATLÉTICO-PR : Galatto; Nei, Manoel, Rhodolfo (Chico) e Alex Sandro; Valencia, Rafael Miranda e Paulo Baier; Wallyson (Marcinho), Alex Mineiro (Patrick) e Wesley.

Técnico: Antônio Lopes




Estava aqui a espera do show do U2 ao vivo no YouTube, os amigos já tinham ido embora após um bom churrasquinho (da vitória) na laje e falava a mim mesmo que só tocaria no assunto amanhã, afinal teria outros cem anos para fazê-lo.
Trata-se da primeira partida em casa após completar meu clube do coração completar um século de vida. E eis que o Coritiba manteve a sua sina e venceu diante de seu povo. Proporcionando-lhe extrema alegria novamente.
Quis o destino que esta partida inaugural de uma nova era em nossa história centenária fosse contra nosso mais tradicional e preferido adversário. Assim como naqueles 6 a 3 de oito de junho de 1924, o Coritiba venceu o AtleTiba. No primeiro daquela época, no primeiro desta era, o Alviverde mais simpático do Brasil manteve sua escrita diante de seu maior freguês: vitória. Desta feita, heróica. De virada. Nos acréscimos. Mais saborosa. Importante pra seqüência do campeonato e imprescindível pra vida.
Parabéns Coritiba!




Eu não vi o jogo. Acho que não tenho mais saúde para assistir a Atletibas decisivos. E este era muito mais importante do que decisivo.
Estava calmo até. Tão calmo que chegava a estar nervoso.
Pelo Skype pude me confraternizar com a família que comemorava o aniversário de Márcia, minha amada irmã, em Curitiba. Todos a espera do banquete tradicional de Dona Halina minha querida mãezinha. Depois iriam para o jogão. Assim como os 40 mil que foram ao Alto da Glória viram um jogão e a maioria saiu feliz. Eu não agüentei e fui pro cinema. Quentin Tarantino na veia.

Márcia me ligou logo depois que o jogo acabou; coisa de cinco a sete minutos depois que a sessão de quase três horas acabou.
Uma eternidade.
Um sepulcro.
Uma ansiedade tão grande quanto a alegria da vitória e o alívio dos três pontos.
Depois veio o sms do AlêPrimo e a boa nova do Eto.
3 ª 2
COXA!



Vamos agora a outro show, não do Coritiba de Ariel , Marcelinho, Dirceu, Marco Aurélio mas do U2 de Adam Clayton, The Edge, Larry Mullen Jr e Bono Vox.



Where The Streets Have No Name

I want to run
I want to hide
I want to tear down the walls
That hold me inside
I want to reach out
And touch the flame
Where the streets have no name
I want to feel, sunlight on my face
See that dust cloud disappear without a trace
I want to take shelter from the poison rain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building
Then burning down love, burning down love
And when I go there
I go there with you...
(It's all I can do)
The cities a flood
And our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Trampled into dust
I'll show you a place
High on ta desert plain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Still building
Then burning down love
Burning down love
And when I go there
I go there with you
(It's all I can do)

domingo, 25 de outubro de 2009



Vencemos!

3 a 2

Invictos no Centenário



Bons sons a trazem



Bem Vinda Billboard


A renomada revista americana Billboard agora tem uma edição brasileiríssima e é muito bem vinda. No número 1 traz o Robertão na capa e as famosas paradas dos EUA e também do Brasil; aliás, essas paradas é que fizeram a revista ficar famosa no mundo todo. O formato é grandão, maior ainda que a Rolling Stones (que também está com uma edição de gala neste mês e vale um post à parte, principalmente pela lista das 100 maiores músicas brasileiras e pela coluna do bom Ricardo Soares).
Na primeira folheada a Billboard me parece legal, matéria boa com Roberto Carlos e as bodas de ouro com o microfone. Bom destaque a Tarantino, Kiss, McCartney, Punk, Vinil e por aí foi. É a quarta edição fora dos USA, além de nós os turcos e os russos também têm a revista que nasceu há 116 anos. Por ora edição mensal, quem sabe um dia não teremos punch para concebê-la como a original. Semanal.


Zóinho


Grandes matérias de pequeninas letras. Sei que compromete a diagramação, mas precisamos repensar o tamanho do tipo dos textos das revistas, o Brasil será uma legião de idosos em 20 e poucos anos, se hoje já cansa a vista por conta das letrinhas pequenas, quase espremidas entre linhas sufocantes...imagine daqui a 20 anos.
E é certo que vou continuar assinando essas revistas e assim como é certo que a piazada da época vai comprá-la também. Independentemente do tamanho do tipo da letra do texto.